sexta-feira, 11 de março de 2022

A LIMPEZA NO HOTEL FECHADO FOI PAGA PELO PODER PÚBLICO ? 11 DE MARÇO DE 2022

A...
... Prefeitura que fez questão de exaltar a limpeza da bica,  em seu site.  Não apresentou nenhuma foto, também não disse nada,  ainda, sobre  o  fato dos funcionários da terceirizada PJ  estarem trabalhando  na limpeza do Hotel ?

SERIA...

...um contrato  do empreendimento  com a   mesma empresa ? 

O CERTO...

...é que é bem estranho a mesma empresa contratada pela prefeitura e os mesmos empregados  estarem trabalhando, em dia útil, na limpeza de um hotel fechado.

AÍ...

...tem.

SERÁ...

...que, pelo fato de ter enviado para a Câmara um projeto pedindo a recriação da Secretaria de  Turismo, o poder público estaria  pensando em  usar  a existência desse equipamento, no caso o hotel,    para afirmar uma capacidade  de hospedagem que, de fato, está desativada?
   O Ministério Público, no caso a Promotoria de Portalegre, não investiga se a mão de obra pública está sendo utilizada em beneficio de  pessoa jurídica privada?  
     Isso pode, Arnaldo ?
       

FICO...

     ...imaginando  como será fazer turismo, indo para  Portalegre com a gasolina ao preço  que  está.
    Serra de São Bento (RN), Bananeiras  e Areia (PB)  pertinho de Natal, menos da metade do percurso. Advinha para onde o turista vai?
    Seria bom quem é  bolsonarista de carteirinha e que depende  total ou parcial do  fluxo turístico para   desenvolver sua atividade, pensar nisso. Não é só a pandemia que   inibe viagens, o custo dela, também.  

SERÁ...

...que vão incluir o calçamento do Bom Sucesso como rota de visita turística ?  E com om parada na casa, ou melhor no "trexo"  que mora o cidadão que escreve Zé  A"L"gusto ?

 DOIS ANOS

   Em 11 e março de 2020   se "oficializou"  a pandemia da COVID-19.  Até hoje 613 mil vidas  foram levadas pelo virus. São 613 famílias    que perderam  um ou mais parentes.
     E, mesmo sem que a doença esteja controlada, ainda temos os negacionistas da ciência e os que se recusam a vacinar.

IDEIA

  Está em Portalegre   conversando com pessoas e conhecendo alguns que acompanham o blog, me veio a ideia de fazer o encontro do Dito Bendito com seus leitores. Um roda de conversa sobre  jornalismo de opinião e, especialmente, democracia.  A diferença entre  opinar e caluniar, ofender e criticar.  O que é fato e o que é propaganda institucional.

DOR DE MÃE
   
      Ninguém tem  o direito de fazer juízo de valor sobre as pessoas.
     E quando vejo ou escuto alguém  comemorando o assassinato de quem quer que seja, penso sempre que por trás do algoz ou da vítima,   há uma família, pais,  e há, principalmente,  uma mãe. 
    Nenhuma mulher põe um filho no mundo para que ele se torne alguém de má  índole, todas nós queremos  o caminho  certo, fazemos  o possível   e  o impossível para que nossas crianças   trilhem   a linha do   bem, do  certo, do justo. E nem sempre  logramos êxitos. 
     Portanto,  sejamos, minimamente, solidários com uma dor que não tem nome, e que nunca  passa,  a da morte de um filho. Sejamos franciscanas e franciscanos.
     Interessante, que ninguém chama de marginal, nem diz a  "célebre" frase; "bandido bom é bandido morto" com quem se aproveita do dinheiro público para  benefício próprio e familiar,   verdadeiramente bandidos.
   Esses, que sugam os cofres da Nação  são os maiores construtores dos demais que ingressam no caminho do tráfico, do roubo, e  que a sociedade  quer ver morto, são abraçados para fotos.  Comprovadamente,  vivendo  e se beneficiando com o crime organizado e exaltado como  mito. E nem vou falar dos que vendem o Cristo no varejo e atacado.
    Pêsames  aos seguidores/eleitores  de um criminoso   denunciado todos os dias, por si mesmo em suas falas  injuriosas. Solidariedade, abraço e afeto  a essa mãe que enfrenta, de novo, um sofrimento tamanho e  cujo  único remédio é  a prece e a presença de amigos  que  lhe acolham sem julgamentos.
     Em menos de um mês e numa única  tragédia, tivemos como maiores vítimas, três mulheres, e dentre elas duas mães.
    Como  disse a mãe de um grande imperador, assassinado, ao exército que o matou,  ao pedir o direito de enterra-lo:  Devolvam o corpo do meu filho, nenhum ódio pode ir além da morte.  Pediria, respeitem a dor de uma mãe.
     Se não houvesse armas nem defensores do  armamento da população, haveria paz.
   
  

      
   




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